O quesito que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica atual foi o que mais contribuiu para a elevação do ICC no período. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 20,3% para 22,2%. Já a parcela dos que a consideram ruim reduziu-se de 28,7% para 28%. Este é o melhor resultado histórico para o quesito.
Em relação aos meses seguintes, houve piora nas previsões para a situação econômica local e melhora nas previsões para a situação financeira da família. No primeiro caso, a proporção de consumidores prevendo melhora aumentou de 26,9% de 27,4% do total, enquanto a proporção dos que preveem piora aumentou de 9,2% para 12,2%. Em relação às finanças domésticas, a frequência relativa de projeções favoráveis elevou-se de 31% para 33,2%, enquanto a parcela dos que esperam uma situação pior diminuiu de 2,6% para 3%.
A sondagem é realizada com base numa amostra de mais de 2.000 domicílios em sete capitais brasileiras. A coleta de dados foi realizada entre os dias 3 e 20 deste mês.
Fonte: Uol
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