sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Férias de verão: ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os riscos comuns deste período

Férias e verão à vista. O período de muita diversão, tão aguardado pela criançada, também exige cuidados dos responsáveis para evitar acidentes. Estas lesões representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Em 2009, dados mais atuais do Ministério da Saúde, 4.992 crianças morreram e 119.297 foram hospitalizadas vítimas de acidentes. Algumas medidas podem oferecer mais segurança no momento da viagem com a família, durante os passeios ou mesmo dentro de casa, onde as crianças podem permanecer mais tempo.

As altas temperaturas chamam atenção para um perigo em especial, o afogamento. Esta é a segunda causa de morte, por acidentes, de crianças até 14 anos no Brasil. Em 2009, 1.376 crianças morreram vítimas de afogamentos no País. As praias, rios e piscinas devem ser frequentadas pela criança em locais seguros, de preferência com guarda-vidas por perto, e com a supervisão de um adulto sempre, que deve estimular o uso do colete salva-vidas. Em casa, baldes e banheiras também representam perigo e por isso devem ser esvaziados após o uso e guardados virados para baixo em locais altos.

Todos os passeios, na cidade ou na estrada, devem estar acompanhados do bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação para a criança no veículo.

A queda é principal causa de hospitalização de crianças entre os acidentes. Foram 57.705 internações em 2009, lesões que poderiam ser evitadas com medidas como o uso de portões de segurança no topo e base de escadas e supervisão. Janelas, sacadas e lajes devem estar protegidas com grades ou redes.

A queimadura, grave acidente que pode deixar sequelas permanentes, foi responsável pela morte de 293 crianças e pela hospitalização de 19.476 em 2009. Com as festas de final de ano, aumentam os riscos de acidentes com fogos de artifício, que nunca deve ser manuseados pela criança, somente por profissionais especializados. Além de provocar queimaduras, quando explodem, os fogos podem causar mutilações, lesões nos olhos e até surdez.

Fonte: comunicacao@criancasegura.org.br

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Lavoisier busca estratégia de crescimento com foco na classe C

Visando proporcionar um atendimento de saúde acessível, ágil e com qualidade para a crescente classe C de São Paulo, o Lavoisier Medicina Diagnóstica tem focado em estratégias para atrair esse público. Com as campanhas de vacinação e prevenção de doenças como câncer e Aids, cada vez mais os exames preventivos fazem parte da rotina do brasileiro, que conta com maior expectativa de vida e está mais exigente quanto aos serviços de saúde. Prova disso é que hoje mais de 80% do faturamento do
Lavoisier é gerado por consultas particulares.

Com mais de 3.000 tipos de exames laboratoriais, o laboratório tem como foco clientes que fazem questão de um atendimento rápido para a família, ainda que precisem pagar pelo serviço. Algumas de suas estratégias compreendem tabelas de preços diferenciadas e parcelamentos de exames para a fatia da população que não tem convênio, mas não pode depender da saúde pública, pela urgência em que necessitam ser atendidas.

O uso do transporte público é uma realidade da classe C, por isso, a acessibilidade dos laboratórios vem ao encontro de suas necessidades. Entre os serviços diferenciados está o Núcleo Lavoisier 24 horas, com realização de exames de emergência e prestação de serviços a qualquer hora.

Fonte: RMA Comunicação