quinta-feira, 2 de junho de 2011

Começa a campanha McDia Feliz 2011


O mês de junho marca o lançamento nacional da ação e o início das vendas dos tíquetes antecipados de Big Mac que, no dia 27 de agosto, poderão ser trocados pelo sanduíche nos restaurantes McDonald’s de todo o País.
A campanha coordenada pelo Instituto Ronald McDonald, visa captar recursos e concentrar esforços em projetos locais, regionais e nacionais a fim de contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer infanto-juvenil.
Esta será a 23ª edição da campanha que, anualmente, beneficia mais de 30 mil crianças, adolescentes e seus familiares. Este ano, 74 projetos de 59 instituições de todo o país receberão recursos da campanha. Mais de 100 instituições já foram apoiadas com a arrecadação de mais de R$ 114 milhões.
Quem quiser pode comprar os tíquetes antecipados de Big Mac nas instituições participantes da campanha 2011  no valor de R$ 9,75 cada (Em Belém e Manaus, custam R$11,25 e R$11,75 respectivamente). A consulta às instituições participantes em cada localidade pode ser feita pelo site www.instituto-ronald.org.br. Empresas também podem aderir à causa encomendando tíquetes para clientes e funcionários.
Fonte: S2 Publicom

Primeiro gel para prevenir assaduras chega ao Brasil

Nova linha de cosméticos infantis do Laboratório Boniquet do Brasil, chega as prateleiras em junho. A linha completa de cosméticos é hipoalergênicos voltada para crianças de 0 a 3 anos, a Boni Baby.   
 
Apostando em produtos inovadores, exclusivos e licenciados, para agradar mães e filhos, a linha possui duas grandes novidades: um deles é o primeiro gel incolor para assaduras do mercado, que previne e hidrata a pele, fácil de aplicar e retirar e não mancha a roupa. O outro é a exclusiva espuma de banho para cabelo e corpo, com válvula pump dosadora, que além de proporcionar mais funcionalidade e menos desperdício na hora do banho, produz uma espuma cremosa que não irrita os olhos dos pequenos.
 

Fonte: Top Press Comunicação

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Propaganda de alimentos prejudica as crianças?


Quase 80% dos pais de crianças de até 11 anos acreditam que a publicidade de fast food e outros "alimentos não saudáveis" prejudica os hábitos alimentares de seus filhos. Os resultados são de pesquisa do Instituto Datafolha feita com 596 pessoas de todo o País.
Segundo os entrevistados esse tipo de propaganda dificulta os esforços para ensinar os filhos a ter uma alimentação saudável e leva as crianças a amolar os pais para que comprem os produtos anunciados.
O levantamento foi encomendado pelo Instituto Alana, ONG que luta pela regulamentação da publicidade dirigida à criança. Isabela Henriques, coordenadora do projeto Criança e Consumo, diz que foram considerados como "alimentos não saudáveis" aqueles com alto teor de gordura, sódio ou açúcar.
A Anvisa discute desde 2006 a regulamentação da publicidade de alimentos não saudáveis.
Para entender: Em agosto de 2009, as 24 maiores empresas do setor alimentício firmaram um compromisso público para limitar a publicidade dirigida às crianças. Elas deveriam detalhar, até o fim daquele ano, de que forma colocariam a ideia em prática.
Mas, segundo levantamento do Instituto Alana, até dezembro de 2010 apenas 12 das 24 empresas envolvidas no acordo haviam detalhado seu compromisso no site. Destas, apenas 8 possuíam a descrição dos critérios nutricionais que serviriam de base para determinar o que poderia ser considerado um alimento saudável ou não saudável.
Fonte: O Estado de S. Paulo

terça-feira, 31 de maio de 2011

Hábito da reciclagem faz parte da vida de 59% dos brasileiros


A reciclagem está cada vez mais presente na vida dos brasileiros. É o que constata uma pesquisa realizada pela GfK, empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 4º maior grupo mundial do setor.
De acordo com o estudo, 59% dos entrevistados separam o lixo para destinar parte dele para a reciclagem, sendo que merece destaque a região Sul do País, onde 79% dos consultados têm este hábito. Já o Nordeste, com 51% das citações, destaca-se como a região onde a prática é menos comum.
É grande ainda a preocupação entre os que têm idade acima de 35 anos – cerca de 65%. Porém, entre os mais jovens, dos 18 aos 24 anos, o índice cai para 46%. Na análise socioeconômica, os integrantes das classes A e B se sobressaem na prática da reciclagem em relação aos das C e D, 63% contra 54%, respectivamente.
Entre aqueles que têm o hábito de reciclar, mais da metade, 60%, afirma que separa os tipos de recicláveis (papéis, alumínio, vidro etc.). Nesse quesito, destacam-se os habitantes do Nordeste (75%) e Norte/ Centro-Oeste (73%), das classes C e D (71%), e dos 35 aos 44 anos (70%).
A pesquisa da GfK também aponta que o caminhão da coleta seletiva é o principal lugar para despejo do material reciclado. 45% sinalizam esta opção; em seguida está a entrega para algum catador ou cooperativa, com 28% das citações.
Questionados se têm dúvidas sobre os materiais que podem ser reciclados, 90% dos respondentes afirmaram conhecer pelo menos um pouco sobre o assunto, sendo que boa parte deles, 41%, declarou conhecer bem essa questão. O índice é um pouco mais alto nas faixas etárias intermediárias, dos 25 aos 54 anos e, novamente, destacam-se os habitantes da região Sul (95%) e os integrantes das classes A e B (93%).
O estudo da GfK foi realizado em janeiro deste ano e ouviu 1.000 pessoas, a partir dos 18 anos, em nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).
Fonte: LVBA

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Hepatite C: Novo medicamentos custará quase 50 mil dólares!

O novo medicamento Incivek, aprovado no dia 23 de maio nos EUA, terá preço de atacado de U$ 49.200,00 para a dosagem completa de tratamento, que supre um período de 12 semanas. O novo remédio e seu concorrente Victrelis (Boceprevir), que aumentam para até 79% a chance de cura da hepatite, são a primeira safra de agentes anti-virais diretos,  a serem aprovados pelo “Food and Drug Administration” (FDA) dos EUA.
 Os dois novos remédios aprovados para combater a hepatite C são motivo de comemoração para a Associação Brasileira de Portadores de Hepatite (ABPH). O presidente da associação Humberto Silva diz que “observaremos uma verdadeira revolução na maneira em que a doença é tratada”.
Há mais de 20 anos o tratamento de hepatite C é realizado praticamente com os mesmos remédios – a Ribavirina e o Interferon, tomados em conjunto. Esses medicamentos não atacam diretamente o vírus, ao invés disso, provocam o próprio metabolismo do corpo para produzir uma quantidade de defesas naturais que sejam direcionadas a combater as infecções.
Os médicos deverão escolher um dos novos remédios e acrescentá-lo ao tratamento convencional com o Interferon e a Ribavirina. O Incivek, por exemplo, deverá ser administrado por um período de 12 semanas, juntamente com os outros dois tradicionais. Após a 12ª semana o médico interromperá o novo remédio e seguirá apenas com os demais.
Os dois medicamentos já estão em fase de análise na Anvisa e tem a sua aprovação esperada para até o final deste ano.
O preço, entretanto ainda é considerado extremamente elevado. E fica a expectativa para  que no Brasil o SUS consiga suprir o remédio a toda população que necessite.
Fonte: Bansen & Associados Comunicação